RETORMAMOS, E AGORA? COMO PROSSEGUIR PÓS PANDEMIA? (Próximos 5 anos)

PRESENÇA

1º. Regra:

60% a 80% são pessoas que frequentam todos os domingos

40% a 20% são pessoas que frequentam no máximo 1 ou 2 vezes ao mês.

A queda será maior entre os 60% a 80%

No entanto, aumentará os frequentadores de 40% a 20%

2º. Presença virtual estará junto da física –

“figital” – novo conceito

3º. Menor tempo participando do culto, tanto presencial como virtual

4º. Presença mais crítica quanto a pregadores e o próprio culto

ECLESIOLOGIA

1º. Conceito de comunidade será não definido pelas limitações de localização, espaços físicos, mas com relacionamentos comunitários sem fronteiras geográficas ou centralizado pelo tempo de transporte

2º. Conceito de membresia físico e virtual

3º. Polos – unidades virtuais e físicas –

Parcerias surpreendentes serão formadas

4º. Eliminação dos excessos – ser simples

5º. Cargos por funções

6º. Ênfase em reuniões em grupos semanais

INSTITUIÇÃO

1º. Ser igreja se tornará mais importante do que ir à igreja

2º. O desafio de nutrir cada membro do Corpo a adorar em Espírito e em verdade, a viver uma vida missionária onde quer que seja

3º. Uma igreja mais “espiritual”, mais: carismática, peregrina, querigmática, misericordiosa.

“menos”: De eficiência, institucional, poder, lei, organização

4º. Uma igreja mais perseverante

5º. Demarcação da responsabilidade do governo e a autoridade da igreja

6º. Arrependimento de ídolos: eventos, Sucesso, líderes superdotados.

LIDERANÇA

1º. As equipes provavelmente serão comportas por mais generalistas do que especialistas

2º. Líderes que farão perguntas honestas e terão um diálogo menos legalista

3º. Liderança descentralizada

4º. Pastoral solidária que trabalha presencialmente e virtualmente no aconselhamento e em outras atividades

5º. Atenção as famílias estressadas – aspecto emocional e de saúde mental

6º. Planejamento será intencional, prioritário, corrigindo erros sempre

LITURGIA

1º. Maior “espiritualidade emocional” nos cultos – experiências atualizadas nas pessoas e através delas.

2º. Espaço maior para oração e comunhão

4º. Maior número de “leigos” na direção dos cultos

5º. Cultos mais dinâmicos – “híbridos”

6º. Qualidade maior quanto as partes do culto

CRENÇAS

1º. Novas formas de entender a teologia e a sistematização de nossas crenças: Trabalhar juntos para compartilhar ideias e abordagens

2º. Mesmo de “modo diferente” a igreja continuará sua missão

3º. É possível ser um bom crente virtualmente ainda que não seja em sua plenitude

4º. O Espírito Santo atua onde a pessoa está

5º. O membro da igreja não é só membro da “nossa igreja”

6º. Dons e talentos podem ser realizados no dia a dia

MISSÃO

1º. Mais relacional

2º. Adoção de uma linguagem holística do modo de vida de Jesus

3º. Cuidar dos idosos, grupo de risco

4º. Solidariedade como ação social-evangelística

TECNOLOGIA

1º. Novas modalidades de tecnologias: Software de gerenciamento da igreja como base para a operação dos líderes

2º. Gerenciar e rastrear usuários em Sites e Aplicativos

3º. O mundo digital e físico se tornará imperceptível:

óculos de realidade aumentada, tecnologia de escuta para rastrear o quanto que você se exercitou espiritualmente

4º. A igreja estará preparada no mundo digital, não só em lives e redes digitais

5º. Engajamentos das pessoas para serem membros primeiramente por modo virtual

ENSINO

1º. Aprendizagem físico e virtual – horários flexíveis

2º. Oportunidade de servir como instrutor, facilitador virtual

3º. Avaliações mais objetivas quanto ao ensino

4º. Método didático rico em experiências

5º. Interatividade cultural

FINANÇAS

1º. Compor a planilha financeira de outra forma – linkada as entradas e aos objetivos da igreja presencial e virtual

2º. Doações digitais aumentadas. Promover doações online, com ofertas recorrentes

3º. As finanças correm o risco de ficarem mais achatadas

4º. Grande investimento na área de tecnologia

5º. Investimento maior na preparação dos líderes

6º. Diversos tipos de carteiras de recebimento de recursos